A Química no Conclave
Data de Publicação: 9 de maio de 2025
Crédito das Fotos: Foto: Reprodução/Vatican News

Habemus Papam! Ontem, o mundo testemunhou um dos momentos mais simbólicos da Igreja Católica: o anúncio do novo Papa. A tradicional fumaça branca que saiu da Capela Sistina indicou a decisão do conclave. Mas o que pouca gente sabe é que, por trás desse sinal de fumaça, há muita química envolvida!
Até 2005, o método era mais rudimentar: as cédulas de papel usadas na votação eram queimadas com palha molhada para produzir uma fumaça escura ou clara. O problema é que esse processo era impreciso e muitas vezes confundia os fiéis, já que a coloração nem sempre saía como o esperado.
Nesse sentido, o Vaticano decidiu modernizar o processo com pirotecnia e uso de compostos químicos específicos para gerar fumaça de cor definida. Desde então, dois fogões trabalham em conjunto na Capela Sistina: um tradicional, usado para queimar os votos em papel, e outro eletrônico, acionado por um botão, que aquece cartuchos com substâncias químicas que geram a fumaça preta ou branca.
Os cartuchos têm duração aproximada de 7 minutos. O sistema elétrico garante que a queima ocorra de forma controlada e segura.
Confira abaixo quais compostos químicos são utilizados para os sinais de fumaça no Conclave!
Fontes: Jornal Bom dia Brasil, Superinteressante e Exame.