Médicos da Philadelphia College of Osteopathic Medicine (PCOM) alertam que a fumaça do incenso contém substâncias nocivas, incluindo carbono, enxofre, óxidos de nitrogênio, formaldeído e compostos aromáticos voláteis, alguns cancerígenos.
Um grama de incenso pode liberar até 45 mg de partículas, superando os 10 mg gerados por um cigarro. Em ambientes fechados, esses resíduos podem se acumular em móveis e roupas, prejudicando a qualidade do ar.
Embora culturalmente popular, à queima de incenso pode apresentar riscos à saúde especialmente para grupos vulneráveis, como idosos, crianças e pessoas com alergias ou asma.
A utilização deste produto não precisa ser abolida e sim, cautelosa.
Fonte: Metrópoles