Existe química no Halloween?
Data de Publicação: 4 de novembro de 2024

O Halloween tem raízes no festival celta chamado Samhain, que marcava o fim da colheita e o início do inverno. Acreditava-se que, nessa noite, os espíritos dos mortos retornavam à Terra.
Com a cristianização, o Samhain foi incorporado ao Dia de Todos os Santos (All Hallows’ Eve), que se tornou o Halloween. A tradição de “doces ou travessuras” surgiu nos Estados Unidos, mas tem raízes em práticas antigas de oferecer alimentos em troca de proteção contra espíritos malignos.
A abóbora, um dos símbolos do Halloween, pode ser analisada quimicamente. A cor laranja é resultado de pigmentos chamados carotenoides, que são antioxidantes. Além disso, algumas decorações de Halloween, como velas e fogos de artifício, envolvem reações químicas.
Por exemplo, a queima de materiais orgânicos libera energia e produz luz.
Já o “sangue falso”, utilizado em diferentes caracterizações, geralmente usa corantes alimentares, que podem ser de origem natural (como o suco de beterraba) ou sintética, para simular a cor vermelha.
Para dar uma consistência mais viscosa, muitas receitas de sangue falso incluem glicerina, que é um líquido espesso e incolor.